Mais do que falar da DDB, este post vai falar da mineira que trabalha(quase-ava) lá. Laura me recebeu com toda a delicadeza e simpatia do mundo, e só não me ofereceu pão-de-queijo porque é difícil achá-los por aqui. Apesar da correria que tem vivido com o lançamento de mais um livro, mudanças por vir, jobs de chá para Arábia Saudita e a difícil tarefa de escolher uma agência no Brasil, ela abriu uma brecha na agenda e conversamos três vezes mais tempo do que havíamos planejado.
Na entrevista, Laura contou sua história desde um estágio não remunerado na LOWE, passando pelo Young Creatives, sua ida para a DM9 e a estratégia para chegar em NYC. Ela também ensinou maneiras de mostrar a pasta por aqui, falou sobre salários, verba, vida depois da agência e (pasmem) reclamou do excesso de prazo. Eu, que já era fã dos textos, passei a gostar ainda mais dessa "minina de Belonzonte".
Assim como na Saatchi & Saatchi, não avancei na agência além de uma sala de reuniões próxima da recepção, portanto, o que posso escrever sobre a DDB NY é: a recepção é bonita. Desculpem-me os curiosos.
Na entrevista, Laura contou sua história desde um estágio não remunerado na LOWE, passando pelo Young Creatives, sua ida para a DM9 e a estratégia para chegar em NYC. Ela também ensinou maneiras de mostrar a pasta por aqui, falou sobre salários, verba, vida depois da agência e (pasmem) reclamou do excesso de prazo. Eu, que já era fã dos textos, passei a gostar ainda mais dessa "minina de Belonzonte".
Assim como na Saatchi & Saatchi, não avancei na agência além de uma sala de reuniões próxima da recepção, portanto, o que posso escrever sobre a DDB NY é: a recepção é bonita. Desculpem-me os curiosos.
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Massa Tuxim! Eu já esperava que a Laura fosse isso tudo. Quanto a simpatia dela, não se surpreenda. Mineirim é tudo assim, cara. Um dia tu vai conhecer meus pais e vai ver que é tudo gente finíssima. ehehehe