Hoje foi meu primeiro dia de trabalho como boy-de-trem (ou courier, como queira). O trabalho é simples como se espera que seja: liga, pega o endereço, busca o pacote, liga, outro endereço, entrega o pacote, liga pra pegar outro endereço e assim sucessivamente. Cansativo, mas simples. A dificuldade ficou na pronúncia do meu nome. Apesar de todo o meu esforço de grafar foneticamente o Tuxo e já me apresentar com sotaque, descobri que é dificílimo para qualquer americanos falar "Tucsow", "Tushow" ou "Liandrow". Além disso, a cada vez que falo tenho que soletrar. Desisti. You can call me Leo (Lío, em inglês).
Não sei se isso é pegação no pé, mas não conheço um brasileiro que não consiga pronunciar Ivanivic, mesmo trocando o som de ch pelo de c no fim da tão charmosa graça. O mesmo se repete com Shun Li, William, Ken, Pierre, Gustav e etc. Acho que depois de tantas Francieles e Josinélsons a gente se acostumeou a torcer a língua pra falar e, mesmo que saia um arremedo do nome do dito cujo, ninguém precisa de uma adaptação tão drástica. Será que é implicância ou eles são mesmo meio tapadinhos?
Me surpreendi hoje quando um porteiro iniciou uma conversa e perguntou de que lugar do Brasil eu era. Falei que vinha do Rio Grande do Sul e ele – na mesma hora – perguntou: Do lado do Uruguai? Dias atrás um professor de design da Pratt – uma universidade conceituadíssima por aqui – apontou pra um mapa e, com o dedo sobre Colômbia, perguntou se o Brasil ficava "por ali". É mole?
Me sinto, porém, na obrigação de garantir ao meu querido amigo Leo (com som de É) que isso só se mantém enquanto eu estiver por aqui. Voltando pro Brasil faço questão de que todos me chamem de Leandro Tuxo novamente. Seremos mais uma vez a dupla de criação que de caipira só tem o nome.
Não sei se isso é pegação no pé, mas não conheço um brasileiro que não consiga pronunciar Ivanivic, mesmo trocando o som de ch pelo de c no fim da tão charmosa graça. O mesmo se repete com Shun Li, William, Ken, Pierre, Gustav e etc. Acho que depois de tantas Francieles e Josinélsons a gente se acostumeou a torcer a língua pra falar e, mesmo que saia um arremedo do nome do dito cujo, ninguém precisa de uma adaptação tão drástica. Será que é implicância ou eles são mesmo meio tapadinhos?
Me surpreendi hoje quando um porteiro iniciou uma conversa e perguntou de que lugar do Brasil eu era. Falei que vinha do Rio Grande do Sul e ele – na mesma hora – perguntou: Do lado do Uruguai? Dias atrás um professor de design da Pratt – uma universidade conceituadíssima por aqui – apontou pra um mapa e, com o dedo sobre Colômbia, perguntou se o Brasil ficava "por ali". É mole?
Me sinto, porém, na obrigação de garantir ao meu querido amigo Leo (com som de É) que isso só se mantém enquanto eu estiver por aqui. Voltando pro Brasil faço questão de que todos me chamem de Leandro Tuxo novamente. Seremos mais uma vez a dupla de criação que de caipira só tem o nome.
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Pronto. Era o que faltava pra ti, meu amigo. Um nome de vencedor. Agora, pode ter certeza, com teu talento e se chamando Leo, todas as portas vão se abrir. Preparem-se Youngs e DDBs!
Putz. Imagino o trauma que está sendo para ti ter que suportar o fardo. Se eu fosse você manteria firme a posição de forçar que falem seu nome. Tucsow. Ou abreviaria para TUX. Ou, mandem te chamar de Borba. E diga que é da argentina, aí eles apontaram o Brasil no mapa. Americano só sabe onde é seu umbigo. E olhe lá. Abraços.
Quem sabe muda pra Neo - o escolhido do filme matrix
falô tucsow
Colera
Vai lá Tuxo, quebra tudo!
Beijão
Cara... fala que é tucson for arizona hehehhe bang-bang na veia (http://www.tucsonaz.gov/index.php)... que seu pai era fã do Ronald Regan etc... e NEO não é nada mal ... sorry Leo, nada contra... kkkk
Velhinho, você tentou "too show"? Vai lá, não desiste não, Leo. Abração
De Lauro
que tal gore-day-wow, gordinho?
hehehehehe, grande abraço e fica com Deus aí pela Big Apple
Tente Pele. Ai sim vão te levar a sério. :cP